resumo
A Netflix prepara Grim, uma nova série sombria inspirada no universo gótico de Wandinha, apostando em terror psicológico, mistério e estética dark. Com lançamento previsto a partir de 2026, o projeto promete ampliar a estratégia da plataforma em narrativas mais adultas e densas.
Confira todos os detalhes sobre a série, conceito, influências, expectativas e o impacto dessa nova aposta no streaming.

Grim: o próximo passo sombrio da Netflix após Wandinha
Desde o sucesso estrondoso de Wandinha, a Netflix entendeu uma lição valiosa: o público quer histórias sombrias, autorais e com identidade forte. A série protagonizada por Jenna Ortega não apenas bateu recordes de audiência, como também redefiniu o espaço do gótico no entretenimento mainstream.
É nesse contexto que surge “Grim”, um novo projeto em desenvolvimento que a Netflix aposta como herdeiro espiritual do tom sombrio de Wandinha, mas com uma proposta ainda mais densa, madura e psicológica. Diferente de uma continuação direta, Grim nasce como uma série independente, inspirada pela estética, atmosfera e linguagem narrativa que transformaram Wandinha em fenômeno cultural.
O que é Grim? Conceito e proposta da nova série
Grim é descrita como uma série de suspense e terror psicológico, ambientada em um universo original, mas claramente influenciado pelo sucesso gótico recente da plataforma. A ideia central é explorar o lado mais obscuro da natureza humana, misturando mistério, horror emocional e personagens moralmente ambíguos.
A Netflix pretende que Grim funcione como:
Uma narrativa mais adulta
Um mergulho psicológico mais intenso
Uma experiência menos pop e mais perturbadora
Uma série que não depende de romance para engajar
Enquanto Wandinha equilibrava humor ácido, mistério e elementos adolescentes, Grim caminha para um território mais cru, introspectivo e desconfortável — aproximando-se do terror psicológico moderno.
Relação entre Grim e Wandinha: conexão estética, não narrativa
É importante destacar:
Grim não é um spin-off direto de Wandinha, nem pertence oficialmente ao universo da Família Addams. A conexão está no DNA criativo, não na história.
A Netflix aposta que o público que se encantou com:
estética gótica
personagens excêntricos
ambientes sombrios
mistério constante
estará disposto a acompanhar uma nova série que leva esses elementos a um nível mais intenso.
Nesse sentido, Grim representa uma evolução natural da estratégia da plataforma: transformar o sucesso de Wandinha em um movimento criativo, e não apenas em uma franquia isolada.
Ano de lançamento e status do projeto
Segundo informações de bastidores da indústria e movimentações internas da Netflix, Grim está em fase de desenvolvimento criativo, com roteiro e conceito em amadurecimento.
📅 Previsão estimada de lançamento:
👉 2026, caso o projeto avance para produção nos próximos ciclos da plataforma.
Como acontece com grandes apostas de streaming, o cronograma depende de fatores como:
consolidação criativa
escolha de elenco
orçamento
estratégia global de lançamentos
A Netflix trabalha Grim como uma aposta de médio a longo prazo, mirando um público que busca séries com identidade forte e narrativa mais profunda.
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Estética sombria e atmosfera opressiva
Visualmente, Grim promete ser ainda mais ousada do que Wandinha. A proposta estética se apoia em:
paletas escuras e dessaturadas
iluminação minimalista e sombras densas
ambientes fechados e claustrofóbicos
sensação constante de ameaça
O objetivo é criar uma experiência sensorial, onde o medo não vem apenas de monstros ou eventos sobrenaturais, mas do desconforto psicológico e da tensão emocional.
A série deve dialogar com tendências contemporâneas do terror, priorizando atmosfera e construção de suspense em vez de sustos fáceis.
Personagens complexos e conflitos morais
Outro ponto central de Grim é a construção de personagens. A Netflix quer fugir de arquétipos simples e apostar em protagonistas e antagonistas cheios de ambiguidades.
Os conflitos não serão apenas externos, mas internos:
culpa
obsessão
trauma
desejo de controle
medo do próprio passado
Essa abordagem reforça o caráter psicológico da série e amplia seu apelo para um público mais adulto e exigente.
A estratégia da Netflix: terror como identidade premium
Grim não surge por acaso. Ela faz parte de um movimento maior da Netflix de investir em terror e suspense como gêneros premium, capazes de gerar engajamento duradouro, debates online e comunidades de fãs.
Após o sucesso de Wandinha, a plataforma entendeu que:
o gótico vende
o sombrio fideliza
o estranho gera identidade cultural
Grim surge como uma tentativa de ocupar um espaço entre o entretenimento pop e o terror autoral — algo raro no streaming atual.

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O impacto esperado no mercado de séries
Caso Grim se concretize como planejado, a série pode:
consolidar o terror psicológico como tendência no streaming
abrir espaço para narrativas mais ousadas
elevar o padrão estético de produções sombrias
influenciar outras plataformas a seguir o mesmo caminho
A Netflix não quer apenas audiência. Quer relevância cultural.
Conclusão: Grim pode ser o futuro sombrio da Netflix
Grim representa mais do que uma nova série. Ela simboliza uma mudança de postura: menos concessões, mais identidade, mais risco criativo. Inspirada pelo impacto de Wandinha, a Netflix aposta em um projeto que promete mergulhar fundo no lado mais obscuro da narrativa televisiva.
Se der certo, Grim pode se tornar o próximo grande marco do terror psicológico no streaming.
Você acha que a Netflix deve investir ainda mais em séries sombrias como Grim? Prefere histórias psicológicas intensas ou sente falta de tramas mais leves?
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