resumo
Marque na sua agenda! O grande espetáculo acontecerá 11 de dezembro de 2025, transmitido ao vivo do Microsoft Theater em Los Angeles.
Os Favoritos ao Troféu de Melhor Jogo do Ano (GOTY):
A disputa está acirrada e repleta de histórias fascinantes. O RPG de turno Clair Obscur: Expedition 33 surge como um dos grandes favoritos, após já ter conquistado prêmios em outras cerimônias. Ele enfrenta gigantes como a sequência de Hollow Knight: Silksong é um jogo de ação e aventura no estilo Metroidvania , a nova evolução da exploração com graficos de ultima geração em Death Stranding 2: On the Beach é um jogo de ação desenvolvido pela Kojima Productions e publicado pela Sony Interactive Entertainment. e a sequência aclamada pela crítica Hades II desenvolvido e publicado pela Supergiant Games.
Como os Vencedores São Escolhidos:
A escolha não é apenas da crítica ou apenas do público. É um sistema híbrido!
Júri de Mídia (90% do voto): Mais de 120 veículos especializados ao redor do mundo avaliam os jogos.
Voto Público (10% do voto): Você pode votar diretamente no site e no Discord do evento para dar força ao seu jogo preferido.
O Grande Destaque: A Vitrine para Jogos Indie
Esta é, sem dúvida, uma das partes mais importantes do evento. O TGA tem o poder de transformar o destino de um estúdio independente. Uma simples indicação na categoria de Melhor Jogo Independente – ou, de forma espetacular, no GOTY – gera uma visibilidade global massiva. Isso se traduz em um aumento explosivo de vendas e wishlists, garantindo a sobrevivência e o futuro desses estúdios criativos. A indicação de Clair Obscur: Expedition 33, Death Stranding 2 On The Beach, Hollow Knight Silksong, Hades 2, Donkey Kong Bananza.
Por Que Tudo Isso Importa?
O The Game Awards é muito mais que uma premiação. É o termômetro da indústria de games, um evento de marketing de alcance global que movimenta milhões e define tendências. Ele celebra a inovação, a arte e a paixão.
GOTY 2025 Revelado: Saiba tudo sobre o The Game Awards 2025
O cenário global dos games para em dezembro para celebrar os maiores sucessos do ano. O The Game Awards 2025 (TGA) promete ser mais do que uma simples cerimônia de premiação; é um espetáculo midiático que define os rumos da indústria, coroa gigantes e, crucialmente, lança holofotes sobre joias independentes que podem passar despercebidas. Neste artigo, mergulharemos a fundo em todos os detalhes do evento considerado o Oscar dos Games: da data e formato de votação aos jogos indicados, a importância para o mercado e o que esperar do futuro dos títulos selecionados. Prepare-se para a maior noite dos games!
Data, Local e Formato: Quando e Como Acontece:
O The Game Awards 2025 está oficialmente marcado para 11 de dezembro de 2025, uma Quinta-feira. Seguindo a tradição, o evento será transmitido ao vivo do Microsoft Theater, em Los Angeles, para milhões de fãs ao redor do mundo, de forma gratuita, por meio de plataformas como YouTube, Twitch, Twitter e outras redes sociais.
A cerimônia é uma mistura única de anúncio de novos jogos, apresentações musicais ao vivo e a entrega dos cobiçados prêmios, tudo conduzido pelo seu criador e apresentador, Geoff Keighley.
A Votação: Quem Decide o Vencedor do Cobiçado GOTY?
A escolha dos vencedores é um processo democrático, mas com um peso específico. O voto é dividido em dois blocos:
- Júri Internacional de Mídia (90% do peso): Composto por mais de 120 veículos de imprensa especializada em games de todo o mundo (incluindo parceiros como Omelete, Ovicio e outros). Sua avaliação técnica e crítica tem o maior impacto no resultado final.
- Voto Público (10% do peso): O fã tem voz! Através do site oficial e de plataformas como Discord, o público pode votar em suas escolhas. Esse voto representa 10% do total.
Essa combinação busca equilibrar o reconhecimento crítico com a aclamação popular, garantindo legitimidade ao prêmio.
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VIBE GEEK imagem The Game Of The Year
Indicados e Categorias em Destaque:
A lista de indicados ao GOTY 2025 (Game of the Year) está repleta de gigantes e surpresas agradáveis. Baseando-se em informações de portais como Omelete e Terra, os principais concorrentes são:
Na categoria principal “Jogo do Ano” foram indicados:
Clair Obscur: Expedition 33 (Sandfall Interactive / Kepler Interactive) – líder nas indicações.
RPG de fantasia sombria ambientado em uma Belle Époque estilizada.
Desenvolvido pela Sandfall Interactive, estúdio relativamente pequeno, mas ambicioso.
A história gira em torno de uma “Expedição 33” cujo objetivo é destruir “a Pintora” (a Paintress), uma entidade responsável por apagar certas pessoas anualmente (“Gommage”) quando elas atingem uma idade determinada.
Jogabilidade: mistura de combates por turnos com mecânicas em tempo real e quick-time events e ações cronometradas aumentam a intensidade.
Produzido na Unreal Engine 5, com visual muito elogiado, trilha sonora emotiva (composta por Lorien Testard) e dublagem.
Sucesso comercial: vendeu milhões de cópias rapidamente, mostrando que RPGs “clássicos” ainda têm muita força.
Foi muito bem recebido pela crítica por história, arte, música e performance de voz.
Death Stranding 2: On The Beach (Kojima Productions / Sony)
Ação-aventura, continuação de Death Stranding (2019), desenvolvida pela Kojima Productions.
Dirigido, escrito e produzido por Hideo Kojima, mantendo o estilo narrativo único dele.
Ambientado principalmente na Austrália, onze meses após os eventos do primeiro jogo.
O protagonista é Sam Porter Bridges (Norman Reedus), que lidera uma expedição para reconectar colônias isoladas por meio da rede “quiral”, com o objetivo de salvar a humanidade.
Novos e retornantes personagens: Fragile (Léa Seydoux), Higgs (Troy Baker), além de Elle Fanning, Shioli Kutsuna, entre outros.
Tem forte carga emocional, filosófica, e toca em temas como conexão entre pessoas, isolamento e reconstrução social.
Também se nota uma reinterpretação da narrativa para refletir eventos contemporâneos (como a pandemia).
Donkey Kong Bananza (Nintendo)
Plataforma / ação-aventura para Nintendo Switch 2, pela Nintendo EPD.
Marca o retorno de Donkey Kong a um título 3D (“open” sandbox), algo muito aguardado pela comunidade.
História: Donkey Kong e a adolescente Pauline viajam para o núcleo do planeta em busca de um objeto que concede desejos.
Um dos pontos mais marcantes é que quase todo o terreno é destrutível, DK pode destruir partes do cenário para abrir caminhos ou encontrar itens.
Sistema de transformações: Donkey Kong pode se transformar (por exemplo, em zebra ou avestruz) mediante “Bananergy” para adquirir novas habilidades.
Coleta de “bananas-diamante” (Banandium Gems), que funcionam de forma semelhante às luas em Super Mario Odyssey.
Tem modo cooperativo: um jogador controla DK, outro pode controlar Pauline, com uso criativo do Joy-Con 2, por exemplo para atirar projéteis.
O jogo foi projetado para tirar proveito do poder do Switch 2, originalmente estava sendo desenvolvido para o Switch original, mas as limitações fizeram a Nintendo migrar para o hardware mais potente.
Lançamento: 17 de julho de 2025.
Hades 2 (Supergiant Games)
Desenvolvido pela Supergiant Games, é a sequência de Hades (2020).
Lançado em 2025 para PC e consoles Nintendo (Switch e Switch 2).
Protagonista: Melinoë, princesa do submundo, irmã de Zagreus (do primeiro jogo). Ela enfrenta Cronos, o Titã do Tempo.
Gênero: roguelike + RPG de ação, com combates dinâmicos e rejogabilidade elevada.
Tem trilha sonora de alto nível (como é tradição na Supergiant), arte estilosa e atuações de voz bastante elogiadas.
Algumas críticas pontuam o final, mas no geral o jogo foi muito bem recebido.
No Switch 2, há promessa de desempenho elevado (ex: 120 fps, segundo anúncios).
Hollow Knight: Silksong (Team Cherry)
Metroidvania de ação-aventura criado pela Team Cherry, sequência independente de Hollow Knight.
Protagonista é Hornet, que agora viaja para uma nova terra chamada Pharloom depois de ser capturada.
Estrutura de grandes áreas interconectadas, com muitos inimigos, plataformas e missões, exigindo exploração cuidadosa.
Habilidades novas, ferramentas e mecânicas de movimento são usadas para superar desafios. Aclamado pela crítica por arte, música, design de mundo e narrativa. Também destacou-se pela dificuldade (“alta dificuldade”) para alguns jogadores.
No lançamento, teve uma base de jogadores muito grande (por exemplo, milhões já nos primeiros dias).
Kingdom Come: Deliverance II (Warhorse Studios / Deep Silver)
RPG de ação em mundo aberto, desenvolvido pela Warhorse Studios e publicado pela Deep Silver.
Lançado em 4 de fevereiro de 2025 para PS5, Xbox Series e PC.
O protagonista continua sendo Henry, um jovem ferreiro, em uma Boêmia medieval (século XV) marcada por tensão política e guerra civil.
Mundo muito mais amplo que o do primeiro jogo há duas regiões grandes para explorar.
Foi adicionado novo sistema de progressão nas habilidades de diálogo: além de oratória, carisma e intimidação, surgiram atributos como aparência, coerção e dominação.
Sistema de combate refinado: inclui armas de época, bestas e até “armas primitivas de fogo” (como armas de pólvora) para realismo histórico.
Forte foco na imersão: NPCs reagem às escolhas do jogador, mundo “vivo” e bem construído historicamente.
Roteiro enorme e denso: muito diálogo e narrativa, o que reforça a sensação de um “medieval realista”.
Desde o lançamento, o jogo vendeu muito bem (ex: 2 milhões de cópias nas primeiras semanas).
Recebeu atualizações pós-lançamento: melhorias de equilíbrio, suporte a mods, entre outros.
Outras Categorias Quentes:
Melhor Direção, Melhor Narrativa, Melhor Jogo Independente: Onde brilham as pérolas fora do mainstream, Melhor Estreia de Indie. Onde os citados acima tabem competem entre si.
Importância para jogos indies de destaque
A premiação TGA 2025 oferece uma visibilidade inestimável para jogos independentes. Quando um jogo indie entra ou vence em categorias principais ou de nicho, isso significa:
Maior atenção da mídia e do público, o que pode levar a aumento de vendas, visibilidade internacional e futuras oportunidades de financiamento ou parcerias.
Validação artística e comercial para estúdios menores que muitas vezes não têm os orçamentos gigantescos das grandes produtoras.
Inclusão em discussões de “melhores do ano” ao lado de grandes estúdios, o que estreita a diferença entre AAA e indie em termos de prestígio.
Importante: o fato de Hollow Knight: Silksong e Hades 2 – títulos que começaram com perfil mais indie ou independente – estarem entre os indicados principais mostra que o ecossistema indie está forte.
Além disso, categorias como “Melhor Jogo Independente” e “Melhor Jogo de Estreia Indie” criam palco específico para esses jogos, reforçando o valor estratégico para desenvolvedoras menores.
Em resumo: para indies, o TGA 2025 é mais do que uma premiação — é uma janela global.
O The Game Awards 2025 não é apenas sobre coroar o melhor jogo do ano. É uma celebração da arte, da inovação e da paixão que movem essa indústria bilionária. É a noite em que gigantes são aplaudidos e underdogs se tornam lendas. É um vislumbre do futuro e uma homenagem ao presente dos games.
E você, qual é a sua aposta para o GOTY 2025? Sua opinião é crucial!
Deixe seu comentário abaixo com suas previsões, compartilhe este artigo com seus amigos nas redes sociais e marque a data: 1 de dezembro de 2025. A contagem regressiva para a maior noite dos games já começou!
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3 Comentários
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